Lykke Li lança seu novo álbum, “EyeYe”

Em seu quinto álbum de estúdio, a sueca se afasta do trap pop cintilante presente em seu álbum anterior – era tão triste mas tão sexy – criando uma experiência muito mais próxima do que ela fez em “I Never Learn” de 2014.

Em entrevista, a cantora e compositora diz que “queria que o disco tivesse a intimidade de ouvir um memorando de voz em uma macro dose de LSD”.

Não há instrumentos digitais ou uma grande produção, com Li confiando apenas em suas letras inteligentes e afiadas e vocais trêmulos e ofegantes, apoiados por melodias que fluem profunda e lentamente em cada faixa.

O álbum foi inteiramente gravado no quarto de Li em Los Angeles . Os vocais foram gravados em um microfone de bateria portátil de 70 dolares, com o álbum mixado em fita por Shawn Everett.

Este é seu primeiro desde “So Sad So Sexy” (2018) mas conta com seu colaborador de longa data, Björn Yttling, produtor de seus três primeiros álbuns.

Lykke Li embarcará em uma turnê internacional de divulgação do álbum, que deve começar em 26 de setembro em San Diego.

Frank Walker lança “Madness”

O DJ canadense juntou forças com o produtor holandês Sam Fedt, os dois estrelas da gravadora Palm Tree Records, a gravadora de Kygo.

Os vocais da faixa foram assumidos pelo cantor e compositor marroquino Zak Abel.

Carregado com vibrações de verão, a produção se funde lindamente com os vocais comoventes de Abel, criando a trilha sonora perfeita para um dia de verão à beira da piscina.

Em março, os três artistas estiveram juntos no palco principal do Ultra Music Festival em Miami (Flórida) e apresentaram “Madness” em um espetacular show pirotécnico.

Não deve ser surpresa que o trio tenha uma primavera e um verão agitados pela frente com esta faixa – os planos de turnê os levarão ao Reino Unido, Canadá e Croácia, entre outros lugares.

Zak Abel falou sobre a colaboração: “Tudo começou no quarto de Lawrie Martin em um dia chuvoso em Londres. Nós escrevemos o começo de ‘Madness‘ em um violão que estava na cama de Lawrie. Em seguida, gravamos a demo com um microfone ao vivo equipado com uma meia (felizmente limpa) e colocamos o microfone no armário de Lawrie para evitar que ecoasse muito. Enviamos o esqueleto da música dessa forma para Frank e Sam, que então a levaram a um nível totalmente diferente e adicionaram sons que eu nunca teria criado em um milhão de anos. Eles trouxeram tanta vida para a pista!”

“Tocar a música com eles no Ultra foi simplesmente incrível – houve tantas estreias para mim: conhecê-los pela primeira vez, minha primeira vez em Miami, minha primeira vez tocando no Ultra. Foi uma grande honra tocar a música para um público tão amante da música que ama especialmente Frank e Sam. Foi esmagador fazer parte deste mundo, mesmo que apenas por alguns dias! Agora é claro que mal posso esperar para que todos ouçam essa música. Como alguém que lutou com problemas de saúde mental, acho ótimo ter a oportunidade de cantar sobre o quão difícil pode ser às vezes. Mas também como é bom ter alguém que continua tirando você das profundezas da ‘loucura’”, finalizou.